Faço parte deste grupo há quase 6 anos. Sou, segundo os padrões da organização, um GASDinossauro.

O GASNova é o grupo onde sonhadores, aventureiros e desajustados se encontram há 20 anos, na esperança de encontrar a forma ideal de mudar o mundo. Normalmente acabam por encontrar os companheiros com quem vivem as experiências e mantém as conversas que os ajudam a mudar o seu mundo.

Comecei a minha jornada em 2014, numa reunião de formação sobre Direitos Humanos. Entretanto, estive na coordenação da formação, coordenação da angariação de fundos e fui membro da direção. Pelo caminho tive chance de desenvolver um projeto em São Tomé e Príncipe, dinamizar eventos solidários, organizar sessões de formação em empreendedorismo social, onde acabei por conhecer o nosso Presidente da República (sei que atualmente não é propriamente difícil, mas não deixa de ser um detalhe curioso), assistir por 4 vezes à tal formação sobre Direitos Humanos e rechear a minha caderneta com um leque de cromos incrível, que entretanto se tornaram meus amigos para a vida.

Há quatro anos atrás, desafiei uma sala cheia de jovens como eu – “Quem acha que merece viver num mundo melhor que ponha a mão no ar.” Sentada na 2ª fila estava a Ana Filipa Lopes, que é quem hoje faz a pergunta. Uma prova viva dessa capacidade incrível que o GASNova tem de nos levar de desafiado a desafiador, e nos deixar agradecidos por cada segundo desse processo.

Não é à toa que nos referimos a cada ano no GASNova como uma Caminhada. Passo a passo, os momentos de desafio e de confronto com as nossas inseguranças e incertezas, dão lugar à certeza de que mudar o mundo faz-se fazendo, faz-se juntos e deve fazer-se de forma divertida.

O GASNova foi o melhor conselho que já me deram.”